Dessas vezes que cantam poesias... Da maestria de Lenine:
- Meu amanhã -
Ela é minha delicia
O meu adorno
Janela de retorno
Uma viagem sideral
Ela é minha festa
Meu requinte
A única ouvinte
Da minha radio nacional
Ela é minha sina
O meu cinema
A tela da minha cena
A cerca do meu quintal
Minha meta, minha metade
Minha seta, minha saudade
Minha diva, meu divã
Minha manha, meu amanhã....2x
Ela é minha orgia
Meu quitute
Insaciável apetite
Numa ceia de natal
Ela é minha bela
Meu brinquedo
Minha certeza, meu medo
É meu céu e meu mal
Ela é o meu vício
E dependência
Incansável paciência
E o desfecho final
Meu fá, minha fã
A massa e a maçã
Minha diva, meu divã
Minha manha, meu amanhã
Meu lá, minha lã
Minha paga, minha pagã
Meu velar, meu avelã
Amor em Roma, aroma de romã
O sal e o são
O que é certo, o que é sertão
Meu Tao, e meu tão...
Nau de Nassau, minha nação.
"Minha meta, minha metade
ResponderExcluirMinha seta, minha saudade
Minha diva, meu divã
(...)
O sal e o são
O que é certo, o que é sertão
Meu Tao, e meu tão"
É tudo o que os "acadêmicos" e "críticos" mais condenam, essas ligações um tanto "óbvias"...mas o que sabem esses literatos e duros críticos sobre a sensibilidade que certas coisas óbvias acabam musicando e transmitindo?
Bj, moça!
"Meu brinquedo
ResponderExcluirMinha certeza, meu medo
É meu céu e meu mal
Ela é o meu vício"
maestria!! rs. Bjo!